Tema 7
Ficções Filosóficas
“Era uma vez três porquinhos que viviam com a sua mãe.Um dia ela disse-lhes:
- Queridos filhos, penso que já são grandinhos para viverem sozinhos e poderem trabalhar. Têm braços fortes e não lhes falta inteligência para pensar o que é melhor para cada um. Primeiro têm que construir as vossas próprias casas perto uns dos outros e contarem com todos os perigos que possam surgir. Os porquinhos puseram-se a caminho.
De todos os três o pequeno era o mais trabalhador, o do meio era trapalhão e o maior era preguiçoso. Como o maior era preguiçoso, fez a casa de palha para ser mais rápido. O do meio fez a casa de madeira pois também não gostava muito de trabalhar. Mas, o mais novo, o mais trabalhador, fez a sua com cimento e tijolos.
Um dia, apareceu o lobo que com um sopro derrubou a casa do mais velho e com outro sopro deitou abaixo a casa do porquinho do meio. Os porquinhos muito amedrontados correram para casa do irmão mais novo com o lobo correndo atrás deles para os comer.
O porquinho abriu-lhes a porta rapidamente e, os irmãos, entraram muito admirados por verem uma casa tão forte e tão bonita.
O lobo pensava que a derrubava, soprava e dizia: - Soprarei soprarei e a casa derrubarei!
Mas a casa era forte e ele não a conseguiu derrubar. Por isso, muito envergonhado fugiu e não voltou mais.
Os porquinhos ficaram tão felizes que fizeram uma grande festa.”
Arquitetura de contrastes...
Arquitetura fracassada...
Arquitetura moderna...
Arquitetura ousada...
Arquitetura comodista...
Arquitetura que convém...
Arquitetura por arquitetura...
Ficções Filosóficas
“Era uma vez três porquinhos que viviam com a sua mãe.Um dia ela disse-lhes:
- Queridos filhos, penso que já são grandinhos para viverem sozinhos e poderem trabalhar. Têm braços fortes e não lhes falta inteligência para pensar o que é melhor para cada um. Primeiro têm que construir as vossas próprias casas perto uns dos outros e contarem com todos os perigos que possam surgir. Os porquinhos puseram-se a caminho.
De todos os três o pequeno era o mais trabalhador, o do meio era trapalhão e o maior era preguiçoso. Como o maior era preguiçoso, fez a casa de palha para ser mais rápido. O do meio fez a casa de madeira pois também não gostava muito de trabalhar. Mas, o mais novo, o mais trabalhador, fez a sua com cimento e tijolos.
Um dia, apareceu o lobo que com um sopro derrubou a casa do mais velho e com outro sopro deitou abaixo a casa do porquinho do meio. Os porquinhos muito amedrontados correram para casa do irmão mais novo com o lobo correndo atrás deles para os comer.
O porquinho abriu-lhes a porta rapidamente e, os irmãos, entraram muito admirados por verem uma casa tão forte e tão bonita.
O lobo pensava que a derrubava, soprava e dizia: - Soprarei soprarei e a casa derrubarei!
Mas a casa era forte e ele não a conseguiu derrubar. Por isso, muito envergonhado fugiu e não voltou mais.
Os porquinhos ficaram tão felizes que fizeram uma grande festa.”
Arquitetura de contrastes...
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