agosto 31, 2008

Tema 2 de 2008


Pessoal,
esta imagem é o tema 2, como eu havia adiantado em sala de aula. Abraços,
Flávia.

agosto 27, 2008

Espaço Urbano, Espaço de casa

Quando se fala em planejamento urbano logo se pensa em algo geral, que engloba toda uma cidade, porém, devemos pensar que esse planejamento se inicia dentro de nossas casas. No momento em que dividimos nossa casa em setores, como quarto, sala, cozinha e banheiro, estamos dizendo quais atividades devem acontecer em cada ambiente. Assim é uma cidade, dividida em setores, como bairros, ruas, comércios, casas.
Entretanto, sempre vai haver conflitos e apropriação diferentes daquela proposta inicialmente, pois casas podem virar comércios ou grandes prédios, não têm como medir o crescimento e adivinhar quais as possíveis adaptações, pois tudo é de acordo com o uso, e o uso é de acordo com as pessoas residentes daquele espaço.
Quando falamos de nossas casas, nos apropriamos de cada cômodo de acordo com nossas necessidades, ou seja, o quarto sendo usado como escritório, e a mesa da cozinha usada como mesa de trabalho, e a sala como quarto e etc. Existem várias formas de apropriação, não que sejam mudanças permanentes, mas momentos de necessidades fazem com que nos adaptamos ao ambiente para que ele possa nos servir e fazer com que realizemos nossas atividades. Além disso, existem as expansões, a família que recebe mais um membro, seja um parente que veio morar ou uma criança que nasce, e isso faz com que haja a necessidade de expansão, reformas de ambientes, e novos cômodos adicionados a casa. Além disso, o morador pode se apropriar de um ambiente e fazer dele um comércio, criando assim um novo uso para o espaço. Também é válido pensar que uma casa pode ser demolida e então ser construído um prédio, com mais moradias e então a necessidade de maior conforto aos moradores, criar espaços para os carros, jardins, além de uma infra-estrutura maior para atender um número maior de pessoas que vão ocupar aquele mesmo espaço, antes somente ocupado por uma família.
Então, pensar que o espaço urbano pode ser planejado é correto, porém é errado dizer que esse planejamento é permanente, pois os espaços mudam, e não temos controle absoluto sobre essas mudanças.

agosto 25, 2008

Trajeto Urbano

Trajeto Urbano

Espaços Luminosos são os espaços onde acumulam densidades técnicas e informacionais, isso atrai atividades com maior conteúdo em capital, tecnologia e organização. Do outro lado os espaços desprovidos de tais atividades são chamados espaços opacos.
Aqui no vale do aço isso é muito marcante. Quem não vive aqui e que conhece a cidade só de passagem nem sabe onde começa e onde termina as três cidades devido a seus limites que são muito próximos da malha urbana, só é perceptível a diferença de investimentos nos locais.
Quem faz o trajeto Timóteo Ipatinga, ainda na cidade de Timóteo a grande indústria de aço inox ACELORMITAL, investe cuidando da cidade o que não acontece em Cel. Fabriciano a limpeza manutenção pintura e reformas deixam a desejar. Quando chegamos a Ipatinga nota-se essa diferença ainda maior, a indústria de aço USIMINAS investe ainda mais na manutenção da cidade.

Com o novo trajeto da BR, a cidade de Cel. Fabriciano que já era inferior deixou de ser o caminho de ligação entre as outras duas cidades, o que trazia um fluxo de consumidores maior para o comércio local.

Essa diferença aumenta a cada dia, as cidades de Ipatinga e Timóteo continuam com os altos impostos recebidos das grandes indústrias e Cel. Fbriciano nem o comercio tem o mesmo valor.

Ipatinga e Timóteo – espaços Luminosos

Cel. Fabriciano – espaço opaco

Rodolfo Godoy Torres

Espaço Urbano Contemporâneo

Podemos pensar no espaço urbano como uma sobreposição de ações coletivas e individuais que se conectam levando às pessoas a terem uma relação mais articulada com a sociedade. Este espaço pode ser fragmentado, desigual, moldável e depende muita da relação entre as pessoas e o espaço.
O espaço fragmentado permite que se criem possibilidades diversas, entre elas, o de aceitar e conviver em um espaço já delimitado ou ter o poder de criar uma nova condição. Podemos observar estes usos no trânsito, nos espaços públicos ou privados que são ocupados pela sociedade ou até mesmo em situações mais cotidianas e simplistas como uma caminhada à academia ou ate o seu estacionamento. Tratamos ele como um espaço desigual, pois é influenciado por classes e delimitado pela sua condição social, porem esta desigualdade é penetrável e depende apenas da relação que o individuo deseja ter com o espaço. Na arquitetura, por exemplo, as pessoas delimitam, criam e integram espaços pensando no espectador pois é ele que vai colocar em pratica estas relações. Vivemos em um mundo cada vez mais moldável que cria uma relação estreita entre a necessidade e a possibilidade permitindo uma mudança diária no contexto das cidades, esta mudança integra o espaço à nova forma agitada da sociedade atual.
O espaço fragmentado pode ser visto e entendido como se fossem partículas de uma molécula, célula ou ainda parte que compõem um ser como é o caso do nosso corpo, onde cada órgão tem uma condição e dever em relação ao desempenho do corpo mas com um diferencial , cabe a um individuo ou grupo delimitar o futuro e sobrevivência da ordem. O espaço fragmentado esta e sempre estará em constante mudança uma vez que é ele quem supre a necessidades de um individuo, grupo ou classe de se firmar dentro de seu espaço, tendo a possibilidade de se desenvolver.


Giselle Silva Leonel

Espaço Urbano

Entendo que espaço urbano é todo espaço ocupado que sofra alterações devido sua organização social, política e econômica, que muitas vezes extrapola os limites físicos das cidades e invadem áreas rurais. São espaços caracterizados principalmente pela existência de pessoas, atividades econômicas, existência de habitações e que possuem todo um contexto histórico regional e cultural.

Segundo a Resolução CONAMA nº 303, de 20 de março de 2002, Art. 2º, inciso XIII, define-se por área urbana aquelas que atendem aos seguintes critérios:

a) definição legal pelo poder público;

b) existência de, no mínimo, quatro dos seguintes equipamentos de infra-estrutura urbana:

1. malha viária com canalização de águas pluviais,

2. rede de abastecimento de água;

3. rede de esgoto;

4. distribuição de energia elétrica e iluminação pública;

5. recolhimento de resíduos sólidos urbanos;

6. tratamento de resíduos sólidos urbanos; e

c) densidade demográfica superior a cinco mil habitantes por km2.

Ver também: Lei 5.172 de 1966 e Lei Nº. 4.771 de 1965

Entretanto, é comum ainda encontramos espaços urbanos que possuem todas as características necessárias para serem ditas consolidadas, mas ainda são cadastradas como áreas rurais. O que acontece na maioria das vezes é que a cidade cresce tão rápido que acaba se aproximando de áreas rurais, local esse que passa a ser classificado como de expansão urbana e conseqüentemente torna-se espaço urbano. Crescimento este que o poder público não consegue acompanhar e converter em curto espaço de tempo, em áreas urbanas.

O desenvolvimento das cidades, impulsionado pelas forças produtivas produz mudanças constantes e, com essas, a modificação do espaço urbano. Tais mudanças são hoje cada vez mais rápidas e profundas, gerando novo ritmo de vida, novo relacionamento entre as pessoas, novos valores e principalmente novas formas de configuração espacial.

No meu ponto de vista é exatamente no planejamento (produção do espaço urbano) que se deveria ocorrer mais efetivamente a atuação do poder público, mediante a viabilização de infra-estrutura básica à população, ou seja, saneamento básico, iluminação, pavimentação, segurança, educação, saúde e lazer. Entretanto, estes serviços, na maioria das vezes, são disponibilizados de forma precária, sem planejamento, fazendo surgir áreas de expansão irregular.

agosto 24, 2008

Se o espaço não progride, o cidadão estagna

Antes da expectativa de ouro numa competição olímpica deveríamos repensar sobre o que nos leva ao fracasso lá fora. Sem saúde, educação e segurança, coisas fundamentais para que qualquer espaço urbano progrida, é impossível que pessoas tenham desde sua infância, estrutura para tornar-se um atleta. Vimos muitas historias de atletas brasileiros que competiram em Pequim e que tiveram uma infância sofrida e ainda assim conseguiram participar em uma competição de alto nível. Temos que parabenizar o esforço desses atletas, mas não podemos aceitar isso como exemplo para outros. O lema "o que importa é participar" não nos deixa em posição de destaque no quadro de medalhas, ao contrário, ficamos envergonhados ao vermos países como Etiópia e Quênia à nossa frente.
Isso deveria servir para nos fazer refletir sobre tudo que vem acontecendo de errado por aqui. O espaço urbano não vive só de sua expansão, mas também de sua adequação a fim de acompanhar as novas necessidades da população. O cidadão reflete o que é o espaço urbano onde vive. Se o espaço não progride, o cidadão estagna. Se a cidade não oferece suporte para os cidadãos para que haja uma igualdade entre as mais diversas classes, como poderíamos então esperar o surgimento de potenciais atletas? Só posso dizer que se o atleta surge de um espaço urbano miserável, onde a ausência de políticas e investimentos públicos tomam conta do meio em que vive, este terá uma bela história de vida para ser contada pelos narradores e uma falsa expectativa de medalhas nas competições lá de fora.

Conflito de interesses num espaço urbano

Se analisarmos bem o urbanista, todos eles devem ser relativamente frustrados, pois é impossível realizar um trabalho que atenda, de forma satisfatória, a toda população. Um dos grandes motivos dessa impossibilidade é o fato de haver conflito de interesses entre os cidadãos. Um simples exemplo como projetar uma rua, torna-se complexo a partir do momento em que levamos em consideração as pessoas que utilizarão aquele espaço. Para o pedestre, que anda por essa rua, seria ideal inserir árvores na calçada para provocar sombreamento, conforto térmico e visual. Mas essas mesmas árvores podem atrapalhar os carros que passam por essa rua em relação à visibilidade do motorista, mas que também são benéficas como ponto de estacionamento. Essas árvores também são um estorvo para a iluminação pública, que além de obstruir a passagem de fios elétricos, escurece muito o ambiente à noite, podendo colaborar para o aumento de crime nesse local.
Todo esse conflito foi decorrente de uma simples rua. Ou seja, além do urbanista ter que analisar todo tipo de possível situação, ele deve solucioná-las da melhor forma possível, e que atenda ao maior número de pessoas possíveis.
Marcelo Patrício

agosto 21, 2008

Espaço Urbano, nosso espaço?

Ao ouvir falar em espaço urbano, sempre me recordo de minha infância, era a época sem computadores e sem muitos jogos digitais, onde o que prevalecia era a criatividade na apropriação do espaço urbano das mais variadas formas para brincar, também me recordo de uma frase clichê constantemente pronunciada em discussões de infância; “a rua é pública, a calçada é pública, faço o que quero”, hoje em dia ao me lembrar desta frase me questiono, se realmente este espaço público é nosso ou é apenas uma ilusão infantil.
Qual o conceito de espaço urbano? Na teoria se caracteriza pela aglomeração de pessoas, atividades e edificações, é o espaço das cidades, não somente o espaço físico, mas também sua organização social, política, econômica e etc. Temos a cidade como um espaço para a vida, de moradia, de trabalho, de convivência, de lazer, um espaço de todos e para todos. Na pratica não é tão ao pé da letra, hoje em certos pontos da cidade até mesmo o livre arbítrio é questionado, pessoas são presas por simples atos no espaço público.
Afinal de contas, o espaço urbano é de quem? O espaço público realmente é público? Um individuo é advertido por certo ato considerado ofensivo, mas considerado por quem? E para quem?
Como exemplo resolvi postar alguns títulos de matérias jornalísticas relacionadas a este tipo de censura no espaço urbano:

“Mulher é presa após tomar sol de biquíni em praça”
“Uma mulher foi presa pela Guarda Municipal de Belo Horizonte depois de tomar sol de biquíni na Praça Raul Soares. Segundo informações da Guarda, Márcia Amaral foi detida por desacato à autoridade.”
“Grupo evangelístico é proibido de pregar em praça e são ameaçados de prisão”
“Madrid: Proibido consumir álcool nas ruas”
“Homem é preso por dormir em praça pública”
“Mendigo detido por tomar banho em chafariz”
O que há de errado com estas apropriações? Como podemos retomar o espaço público sem ser tachados de arruaceiros? Afinal de contas mesmo não parecendo o espaço urbano também é nosso.

Referencias:

http://noticias.terra.com.br/brasil/interna/0,,OI3059921-EI5030,00.html

http://www.anovademocracia.com.br/index.php/A-saga-dos-camelos-no-Rio-de-Janeiro.html

http://groups.yahoo.com/group/infoprojecto21/message/115

http://patraoblog.wordpress.com/2008/07/21/grupo-evangelistico-e-proibido-de-pregar-em-praca-e-sao-ameacados-de-prisao/

Espaço Urbano...

Limpo, sujo, público, privado, fluido, congestionado, construído, desconstruído, amável, detestável, grande, pequeno, frio, quente, seguro, perigoso, confortável, incômodo...

Este espaço, ao qual chamamos urbano, pode-se apresentar de diversas maneiras através de sua forma, função e uso. A cada ser ele se apresenta de uma maneira distinta, sendo definido pela vivência e experiência que se faz ali.

Uma praça, por exemplo, se configura como salão de jogos quando vou para jogar uma partida de dama com os amigos. Utilizo apenas um pequeno espaço, o que faz com que ela se torne grande para mim. Configura-se como palco quando um espetáculo é apresentado ali, e talvez se torne pequena para a gama de pessoas. Configura-se como uma casa ao abrigar um mendigo, tornando para ele fria, e embora seja um espaço público, o banco é sua “propriedade privada”. Configura-se como parque de diversões quando uma criança se diverte, correndo e pulando, porém a mãe o vê como espaço desapropriado e perigoso para tal. Configura-se como o local de trabalho de um vendedor ambulante, etc... E assim podemos continuar, dando inúmeras funções para um espaço urbano, que inicialmente não foi pensado para ser agregador de tantos usos.

Um dos maiores erros que nós como arquitetos cometemos, é projetar espaços com usos e funções limitadas. Quanto mais o tempo passa, mas dinâmicos se tornam os lugares e cada um deles vão agregando ainda mais funções, e a tecnologia tem sido um dos fatores mais agravantes nessa questão, pois muitas vezes transporta a vivência do real para o virtual, descaracterizando assim o espaço físico.

Diante de tais questões, nossa função é unir a nossa técnica e sabedoria ao cotidiano urbano, para assim criarmos lugares flexíveis, dinâmicos e anti-estáticos, possíveis de serem fisicamente vividos, transformar um lugar urbano em um espaço urbano, fazer com que tais espaços que sejam definidos muito mais pela experiência que compartilham do que pelo físico em que se apresentam.

agosto 20, 2008

Este chamado espaço urbano...

Seria apropriado conhecer bem este chamado espaço urbano, para que entendendo-o, pudéssemos opinar, definir, criticar e/ou [re]construir. Seria...
Mas não é, porque o espaço urbano pode ser qualquer um.

O espaço continua a existir mesmo que ali não haja ação, vida. Mas o espaço urbano sim, só existe enquanto presenciando e usado.

Por ser qualquer um, o que define o lugar é a ação que nele ocorre. Sala de aula só é sala de aula porque as aulas ocorrem ali. E se acontecessem no corredor, no pátio, no bosque? Onde estaria a sala de aula então?

Pensando assim seria fácil dizer que as pessoas é quem fazem os lugares, e não o lugar que faz as pessoas. Mas até onde o espaço construído não influencia nas ações? O lugar também pode fazer as pessoas?

Alguns arquitetos acreditam que sim. Projetar e construir para que seu espaço sustente ações pré-definidas. Mas nem sempre, e na maioria das vezes não é isso o que ocorre. As apropriações e as remodelagens acontecem a partir do momento que aquele espaço construído já não é o ideal ou mais cômodo para quem usa.

Tentamos fugir de um urbanismo racional, mas procuramos observar outros modelos de apropriação e usos para projetar. Contraditório, já que a cópia pode não ser, e provavelmente não será usada como a original, já que o tempo passa, e as pessoas e suas ações cotidianas se modificam.

Acredito que o equilíbrio deva existir entre os dois extremos. Casar o projeto com seus possíveis usos reais, e ainda permitir possibilidades de modelagens espontâneas. Mas como prever? Como então pensar num espaço urbano que sustente as ações que vão ocorrer ali, sem cercar possibilidades de mudanças? Qual é a fórmula? Existe fórmula?

Cinco anos ou mais dentro de um curso de Arquitetura e Urbanismo é capaz de nos preparar para ser a charneira desse tema? Acho que não! E onde encontrar as respostas?
...no chamado espaço urbano... eu acho...
Lanara.Raone
20.08.08

agosto 19, 2008

A FESTA

Acordo cedo e vou ao supermercado comprar tudo que estava na lista: carnes, descartáveis, bebidas, etc. Corro para o salão de festas para ver como estão os preparativos. É a festa de aniversário do meu pai, ele esperou 60 anos para ter uma festa decente, não posso decepcioná-lo. Aluguei tudo, comprei tudo, agora só falta organizar o local. Fui pra casa, tomei um banho super rápido e voltei para o salão de festas. As mesas e as cadeiras chegaram. Passei quase duas horas planejando onde as mesas ficariam melhores, fazendo conta de quantas mesas caberiam em quais lugares, colocando cadeiras, toalhas e flores em todas as mesas. Nossa, foi um sufoco, 50 mesas devidamente organizadas e decoradas.

Os convidados chegam. De repente toda minha organização, zelo e dedicação vão por água a baixo: minhas tão queridas mesas organizadas e decoradas são arrastadas e agrupadas de qualquer forma. As pessoas tiram as cadeiras dos lugares e colocam amontoadas junto com outras em lugares que atrapalham a circulação, ficam desconfortáveis e a bagunça impera. Fiquei nervosa até perceber que o melhor para mim não é o melhor para as outras pessoas. Não dava para prever como as pessoas gostariam de se sentar, com que gostariam de se reunir, quantas pessoas gostariam de se sentar em uma única mesa, etc.

É isso mesmo que acontece na cidade. O urbanismo clássico determina coisas que não podem ser respeitadas simplesmente porque as pessoas usam o espaço urbano da forma como é conveniente para elas. A cidade é o cenário dos encontros, palco da vida das pessoas, VIDA REAL . Assim como na festa do meu pai os usos e as necessidades só aparecem com a ocupação da cidade. Antes disso, como prever se um supermercado vai gerar engarrafamentos ou não em determinados lugares se não sabemos nem se esse supermercado vai existir? As cidades surgem sozinhas, o nosso papel é administrar esse surgimento e “tentar” organizar o crescimento. Tentar mesmo, porque é difícil prever se vai dar certo. As pessoas que convivem na cidade é quem fazem o verdadeiro urbanismo, o do cotidiano.





Lilian Castro

agosto 12, 2008

Recomeçando em 2008

Oi, pessoal,
lanço agora o TEMA 1 do segundo semestre de 2008: ESPAÇO URBANO. E foi dada a largada. Abraços da Flávia.