setembro 23, 2008

Diário das Cores


Um som toca ao fundo os olhos abrem ainda com preguiça, ainda escuro e o VERMELHO ressalta aos OLHOS é o radio relógio avisando que é hora de acordar, a luz se acende e um mundo de CORES esta diante dos OLHOS, mas o BRANCO do teto ainda prevalece na preguiça. Passo os OLHOS pelo MARROM do piso a procura dos pontos COLORIDOS, os chinelos, ainda pelo MARROM sigo até o PRETO da cozinha para saborear as CORES que alimentam. Quando me dou conta lá estou eu numa busca intensa pelo AZUL na gaveta BRANCA e lá está ela minha escova, VERMELHO no AZUL igual a dentes BRANCOS. E ali logo ali o VERDE aparece, que se junta ao VERMELHO, cabelos penteados, volto ao quarto e um mundo de CORES para se vestir e se enfeitar, AZUL nas costas e ROXO na estrada sigo para aula. CINZA muito CINZA com faixas AMARELAS e ora BRANCAS, luzes COLORIDAS e indicam a ordem de parar ou seguir, CORES que indicam os caminhos com setas. Do estacionamento do campus já dá pra ver o VERMELHO único da arquitetura. BRANCO e mais BRANCO das salas e quadros que ora são atravessados por riscos coloridos ora por imagens projetadas. O VERDE toma lugar do BRANCO e lá vou eu atrás das delícias COLORIDAS que me alimentam no almoço. E voltamos ao VERDE até chegarmos ao BRANCO das salas. Pela janela o AMARELO do sol dá lugar ao PRETO da noite, aí é hora de voltar, ROXO na estrada CINZA agora iluminada por um feixe de luz AMARELA para em casa chegar, no AZUL me banhar e no PRETO e BRANCO da cozinha me alimentar, agora sim no vermelho VERMELHO do sofá me sentar, aconchega,e descansar e no COLORIDO da TV me distrair até chegar a hora de dormir. E quando a hora chegar no AMARELADO do quarto me dirigir e no ALARANJADO da cama me deitar. No escuro vou dormir para com CORES sonhar.