“O mecanismo psíquico do esquecimento” Freud
E quando uma palavra lhe falta!
Há de se pensar que é uma mera coincidência.
Mas o fato é que as correlações do inconsciente com o esquecimento sempre remete as situações mais desconfortável.
E é sempre a melhor técnica para lembrar o nome que falta a boca é não pensar nela.
De um modo geral os vários fatores que envolver a perda da memória são justificados, mais cedo ou mais tarde. É a possibilidade de esquecer que torna possível a memória de algumas coisas.
O esquecimento tem por obrigação ser espontâneo, ou contrario da historia que é objetiva, e tem diversos métodos de armazena e preservar.
Se quisermos esquecer alguma coisa, a melhor maneira é deixar o tempo passar, dormir, fazer coisas noutro lugar, sem segundas intenções e aleatórias.
Dificilmente uma lembrança de um passado imperfeito será esquecida se ficar sendo o tempo todo forçado a ser posta no imemorial.
Felizes seriamos se tivéssemos controle tanto como julgamos ter, de todas as coisas, como do esquecimento.
Assim como no filme, (Eternal Sunshine of the Spotless Mind) contratar um especialista para apagar todas as lembranças. Seria como se a historia nunca tivesse acontecido.
Na realidade, talvez o filme inteiro seja uma enorme desculpa para se discutir à superficialidade e a futilidade das relações deste nosso estranho mundo contemporâneo, no qual as pessoas sentem medo de se envolverem e de sofrerem, buscando apenas o prazer nos relacionamentos momentâneo.
Esse mecanismo de encobrimento do desprazer é ativado naturalmente como se estivéssemos um necessidade de lembrarmos do que é bom, ou do que trouxe prazer, e apagarmos o que nos machucou, o que incomodou, ou o que nos trouxer desprazer.
E quando uma palavra lhe falta!
Há de se pensar que é uma mera coincidência.
Mas o fato é que as correlações do inconsciente com o esquecimento sempre remete as situações mais desconfortável.
E é sempre a melhor técnica para lembrar o nome que falta a boca é não pensar nela.
De um modo geral os vários fatores que envolver a perda da memória são justificados, mais cedo ou mais tarde. É a possibilidade de esquecer que torna possível a memória de algumas coisas.
O esquecimento tem por obrigação ser espontâneo, ou contrario da historia que é objetiva, e tem diversos métodos de armazena e preservar.
Se quisermos esquecer alguma coisa, a melhor maneira é deixar o tempo passar, dormir, fazer coisas noutro lugar, sem segundas intenções e aleatórias.
Dificilmente uma lembrança de um passado imperfeito será esquecida se ficar sendo o tempo todo forçado a ser posta no imemorial.
Felizes seriamos se tivéssemos controle tanto como julgamos ter, de todas as coisas, como do esquecimento.
Assim como no filme, (Eternal Sunshine of the Spotless Mind) contratar um especialista para apagar todas as lembranças. Seria como se a historia nunca tivesse acontecido.
Na realidade, talvez o filme inteiro seja uma enorme desculpa para se discutir à superficialidade e a futilidade das relações deste nosso estranho mundo contemporâneo, no qual as pessoas sentem medo de se envolverem e de sofrerem, buscando apenas o prazer nos relacionamentos momentâneo.
Esse mecanismo de encobrimento do desprazer é ativado naturalmente como se estivéssemos um necessidade de lembrarmos do que é bom, ou do que trouxe prazer, e apagarmos o que nos machucou, o que incomodou, ou o que nos trouxer desprazer.
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