maio 17, 2007

Experiência Efêmera de Discussão Concentrada

duração: 24 hrs
assunto: texto “Objeto e valor” de Lucrecia D’Alessio Ferrara
mediador: Natalia Mendanha
ambiente virtual de discussão: novasteorias.blogspot.com

roteiro (a ordem das atividades não altera o resultado): 1- início da atividade experimental no dia 17/05/2007 às 8:20hrs. 2- ler o texto “Objeto e valor” de Lucrecia D’Alessio Ferrara. 3- baseado na leitura do texto, desenvolver argumentos, questionamentos, críticas, interfaces, negativas, afirmações e/ou qualquer outra ferramenta expressiva que colabore na ignição de um posível debate sobre o assunto através dos comentários do blog. 4- A partir destas ferramentas o mediador poderá fomentar a discussão entre os participantes através dos comentários do blog (não há limite de participações por aluno). 5- término da experiência 18/05/2007 às 8:20hrs.

Em tempo, o próximo mediador será o João e o texto é “O que será arquitetura?” de Wellington Cançado

58 Comments:

Blogger Natália Mendanha said...

O texto trata da evolução no desenho, na forma de representação de um produto, em que cada estágio dessa mudança, este possuía um diferente valor. Certas informações, tipos de embalagens, design de imagens e cores, antes não importavam para a comercialização dos produtos, nem havia grandes quantidades deles. Preocupavam apenas com a qualidade, a forma, em ser um produto original, exclusivo.
Com a produção em série, a representação deixou de ser ligada apenas a funcionalidade do desenho e virou uma estratégia de marketing, fazendo com que o consumidor acreditasse que estava fazendo uma boa compra. Porém, a embalagem mais bonita nem sempre é o melhor produto. Atualmente, o desenho industrial não deve estar ligado somente à parte gráfica e tecnológica do produto, mas também oferecer aos usuários (consumidores) todas as informações necessárias sobre eles, para que possam saber se estão realmente comprando produtos de qualidade ou não.

8:13 AM  
Blogger deon said...

onde está este texto, na pasta do xerox?
ainda não li, mas mesmo assim gostaria de comentar sobre o termo desenho industrial:
à primeira vista, parece se tratar de um tipo de desenho voltado para a indústria, mas se refere a uma coisa mais ampla que é a produção de design.A palavra design não tem uma tradução para o português, pois é muito mais ampla do que desenho e em algumas línguas é traduzida como desenho industrial.
Sendo assim, o desenho industrial não se refere somente à informação sobre determinados produtos, mas também e principalmente à criação de tais produtos, abarcando um rol maior questões como funcionalidade, custo, aceitação no mercado, produção, logística, etc.
Se tiver falado alguma coisa errada, me corrijam por favor.

10:42 AM  
Blogger jorge tanure said...

sim deon, o texto esta na pasta do xerox.

12:03 PM  
Blogger Unknown said...

Oi nati, conconrdo ocm que vc falou, mas gostaria de faezr só uma pergunta, somos meros consumidores e capitalista ao mesmo tempo esta não é a pergunta, mas la vem ela. Porque o mercado de carros a hidrogenio, água e ate o que cosume energia eletrica não esta na nossa porta?
Será que nós, meros consumidores, somos manipulados pelas grande empresas, por isto é ruim para as mesma ou será que não possui competencia para usar este tipo de carro ou até memso usar a idéa. Não quero fazer esta pergunat só para a natália mas todos participantes. Tenho outra questões e perguntantas deixa isto para depois. RSRSRSRSRSS

2:10 PM  
Blogger Unknown said...

tenho até amnaha para falar mais. rsrsrsrs

2:11 PM  
Blogger leilaine said...

Thales, eu acho que não existe uma "cobrança" por parte das grandes empresas em fazer com que os consumidores utilizem carros a água, hidrogênio, etc... porque não é de interesse financeiro deles! Concerteza, isso dá menos capital no bolso deles doque a danada da gasolina, por isso não fazem propaganda de marketing e nem se preocupam em "divulgar" a idéia, através da estética. E nós também, mesmo sabendo dos benefício financeiros e ambientais, nada fazemos, nem reivindicamos. Ou seja, tudo continua do jeito que sempre foi.

3:58 PM  
Blogger leilaine said...

Agora, fazendo o MEU comentário, rsrsrs, acho legal uma parte do texto que fala assim:

"...O styling á a clara manifestação desse período, onde o consumo é mais rápido e se explora a forma a fim de convertê-la em um fator estimulador da venda."

Interessante, que essa semana minha mãe foi a um supermercado fazer compras, e trouxe uma caixa de sucrilhos. Chegou perto do meu sobrinho de 5 anos e disse:

-Léo, a vó comprou uma téia do homem aranha pra vc.
-Cadê vó?
-Ta na caixa de sucrilhos.
-Nossa, que legal! Tem um monte de homem aranha desenhado ca caixa, pode recortar?

E o Léo pegou a caixa, recortou os Homens-aranha (se não me engano haviam 7) e colou todos eles na parede do quarto dele, além da téia né, que num sái da mão dele... O pacote de sucrilhos ficou sem a caixa, e ele está dentro do armário sem ninguem tê-lo comido ainda, ou seja, FECHADO!

Conclusão: não foi a caixa de sucrilhos que custou R$ 6,90.

Foi a téia do Homem-aranha...

4:08 PM  
Blogger sofia said...

Os meios de produção modificam as relações econômicas, sociais e culturais existentes, uma vez que, atendem as necessidades da sociedade de consumo e esta se adapta ao sistema. a história da Leila ilustra bem isso, o filme Homem aranha lançado a pouco tempo passa a ter sua imagem explorada pelos produtores, e os consumidores acabaram comprando uma imagem.

4:27 PM  
Blogger deon said...

para mim, o desenho industrial tinha mais importancia para a sociedade em geral quando imperava o valor de uso. A partir da subistituição pelo valor de troca e os outros que se sucederam, o desenho industrial passou a valer apenas para os fabricantes de produtos. A banalização excessiva do consumo um dia vai acabar, mas acho que não será na minha geração, talvez na de meus filhos ou netos.

5:07 PM  
Blogger Unknown said...

Gostei muito leila da sua questão, pois é para gente ver o quanto é massante o marketing. Como eu mesmo falei, o carro não chega na sua casa porque isto não é bom para empresa de petróleo, e nem para os EUA.

5:30 PM  
Blogger leila figueiredo said...

Concordo com a Nath e com a Leila,
acho sim que o desnho industril pode não ser a correto significado para a palavra Design mas por um lado ele esta diretamente ligado a produção em larga escala para as industrias que fabricam o produto, mas acho que o design não é so isso ele vai muito mais além em sua relações até mesmo no processo de produção e criativo da propria arte, e que eu acho é nesse ponto onde a Leila se coloca, pois o produto não é um mero produto, ele é comprado hoje pelas pessoas não so pelo seu sabor ou conteúdo, para as pessoas escravas do consumismo esse produto também tem que seduzir de alguma forma o comprador para que exista a venda. E Deon não acredito que a banalização execissa do consumo um dia ira acabar, acho que ela tende so aumentarpor conta da pressão do market existente e proprio capitalismo, pode ser que ela tome outro não e outra forma mas não acredito que ela ira se diluir.
Não entendi se o Thales faz um contraponto entre capitalismo e carros de hidrogenio, mas se isso for o caso me pergunto se apenas o fato do carro ser ecologicamente correto faz com que ele saia da lógica capitalista? E se sair dessa logica será que o capitalismo não irá encontrar alguma brecha para se inserir no mercado de carros de hidrogênios?

5:49 PM  
Blogger Rexane said...

Concordo com a autora do texto, qdo ela diz que a formação e profissionalização do designer é um desafio, além de ter q entender os avanços da tecnologia e dos materiais, o profissional "designer" tem que ser cuidadoso, pois ele na criação de seus objetos possui a força de manipular as pessoas seja em seu comportamento ou em seu pensamento ou até mesmo pra a ausência destes...vemos que os consumismo tem a força de alterar valores até mesmo pessoais...onde pra se encaixar a uma situação ou a uma "classe" consumimos aquela "marca" famosa!

7:53 PM  
Blogger leilaine said...

Que que isso hein?! To bombando!!!! kkkkkkkkkkkk...

Brincadeiras à parte, rsrsrs, seguinte, também acho leila (figueiredo)que a banalização excessiva do consumo nunca irá acabar. Acho que ela não só VAI aumentar, como JÁ ESTÁ aumentando velozmente. Lógico, pois isso gera $$$. O mundo gira em torno de $$$. Acho que é se iludir, pensando que um dia "todo esse terror" irá acabar!

E Leila, não acho que é o fato do carro ser ecologicamente correto que faz com que ele saia da lógica capitalista. Pra mim, é o fato dele não ter justamente esta "lógica capitalista" compatível ao petróleo que faz com que ele não se insira no mercado.

Ce num acha?!

7:53 PM  
Blogger Natália Mendanha said...

Este comentário foi removido pelo autor.

7:54 PM  
Blogger Amanda Machado said...

Adoro esse processo.... o markting destacando-se em relação ao produto... de certa forma estamos comprando design a preço de banana e levando certos produtos de lembrancinha.... quantas vezes não comprei garrafinhas de coca-cola para colecionar e pedi para alguem beber? E a serie que lançaram de garrafinhas desenhadas com revestimentos pintados, acho que até assinadas por alguns artistas que fiquei morrendo de inveja do Tiago te-las?

Sem falar que tem caixa de sabão em pó assinada pelo Romero Brito! Acho isso fantástico... e toda uma estratégia embutida em um simples produto... coisa que também deveria acontecer na arquitetura... essa divulgação em massa e muitas vezes até credina, mas que fazem que uma moradora da favela veja uma exposição na TV e fale: “oh igual da caixa do sabão em pó...”

Acho brilhante... e em relação a questão do Tales eu, desde do texto passado, acho que reciclagem e meio ambiente é puro marketing.... a coisa é seria a muito tempo e só vai ter concientização quando a publicidade realmente quiser... os carros só vão ser popularizados quando for super conveniente... enquanto isso vamos poluindo mesmo....

7:58 PM  
Blogger Natália Mendanha said...

A respeito dos carros, eu acho que hoje, tanto as empresas, como as pessoas estão olhando o que será mais viável para elas... Em Ipatinga ainda não chegaram postos de hidrogênio, mas em cidades que já existem, o número de pessoas que estão instalando esse novo tipo de combustível está só aumentando. Acho que as empresas de hidrogênio combustível devem alisar bem, se vão ter lucro, antes de implantar no mercado. Antigamente, o preço do diesel quase a metade do preço da gasolina, sendo vantagem manter ter um carro a diesel. Mas hoje em dia, como os preços dos combustíveis estão bem equilibrados, a oferta de carros a diesel não é tão grande como antes. Como rendem (km/l) menos que carros a gasolina, eles estão saindo pouco no mercado.

Dando um outro exemplo semelhante com o da Leilaine, sobre as estratégias de marketing, é o McDonalds. Uma vez passeando de carro em Vitória, eu que nunca tinha comido soverte do McDonalds (na época nem existia em Ipatinga), ao ver um outdoor super colorido, mostrando o McMix de MMs fiquei com tanto desejo de comer o sorvete, que fiz meu pai parar e comprar um pra mim!!

7:58 PM  
Blogger Amanda Machado said...

concordo leila... quando eles cansarem disso tudo vão divulga-los com força total... e pode reparar que vai surgir alguma crise antes disso... é tudo pensado...

hahaha...

8:00 PM  
Blogger Amanda Machado said...

(o Jorge que me desculpe.. mas isso é mais legal do que falar na aula...) as aulas deveriam ser assim..

mas isso é segredo!!

8:01 PM  
Blogger Natália Mendanha said...

Falando no Jorge.. cadê vc????? Eu deixo vc participar tbm!!!
E cadê tbm os comentaristas de plantão??? Milena, Tiago, Gisele, cadê vcs tbm???

8:04 PM  
Blogger Amanda Machado said...

essa mediadora é otima...
ela convoca os participantes...
parabéns naty!!!

8:08 PM  
Blogger milenapais said...

Este comentário foi removido pelo autor.

8:12 PM  
Blogger milenapais said...

noh Naty, não me convoca não...

preguiçaaa...
entro aqui e só vejo comentários enooooormes...
quero ler não, obrigada!

bjos e tchau!

discordo da amanda, falar na aula é melhor... esse negócio tá + chato que chat d net!

8:13 PM  
Blogger Rexane said...

mas nem todo design é a preço de banana...tem uns que são os "olhos da cara"...rsrsrs...

8:13 PM  
Blogger Natália Mendanha said...

haha... pelo menos uma coisa essa mediadora tem que fazer né!! hahaha...

8:14 PM  
Anonymous Anônimo said...

hum...
dificil hein? (deixa eu publicar isso logo senão alguem comenta mais alguma coisa e eu vou comecar a rever meu texto sem nem coloca-lo na discurssao)

acho que uma coisa é o desenho industrial (design se preferirem) e outra é "exploração" (uso) de imagem (como o caso do homem aranha). acredito que o design de um produto está na forma, na textura, na praticidade, na tecnologia usada... já no caso do homem-aranha da leilaine (aí leilaine, agora o homem-aranha é seu..rss) o que eu acontece é o uso de um produto (homem-aranha) e toda sua atual repercussão associado a outro produto (no caso, sucrilhos) acho q isso não deve ser visto como desing e sim estratégia de marketing. o carro citado pelo tales, por exemplo tem um potencial enorme no que diz respeito a desenho industrial, porém ainda não é explorado "publicitariamente"...

8:22 PM  
Blogger Amanda Machado said...

concordo gisele... mas acho q no caso das garrafinhas personalizadas da coca-cola e as caixas do romero brito são design de certa forma...

não são tratados apenas como tema.. tem ums estratégia de uma nova embalagem não??

8:27 PM  
Anonymous Anônimo said...

sobre o comentario do deon depois do comentario da amanda...vcs nao acham q o design ou ate mesmo o marketing dá é um NOVO valor ao produto e nao simplesmente substitui o valor de uso pelo valor de troca?

8:29 PM  
Blogger leilaine said...

kkkkkkkkkkkkkk...

Tb to amandu esse negócio aki, REALMENTE, ta muito melhor que na sala de aula! rsrsr...

Amanda, eu amei seu texto. Adorei seu ponto de vista. Nunca tinha analisado por esse lado, juro que eu pensei: "nossa, tinha que ser a amanda pra falar um negócio desse..." rsrsrs. Sou sua fã! rsrs E vc ta certíssima. Realmente, DEPENDENDO do produto, o compramos a preço de banana mesmo, é até legal. Como é o caso da latinha de coca-cola (tb fiquei doida com a di Ti), ela é linda! Mas e no caso do "homem-aranha"? Nossa, ae é furar o olho demais. Sei lá, dá uma impressão que é uma estratégia de MENTIRAS. Eles tentam enganar agente, e CONSEGUEM! Agente acaba comprando a porcaria do sucrilhos por causa da porcaria da teia do homem-aranha, um negócio que é de PAPEL, por R$6,90. Pode?! rsrsr...

Mas aki, ce sabe que eu fiquei pensando nesse negócio de fazer isso com a arquitetura? Como que agente podia fazer pra ganhar dinheiro com marketing usando a arquitetura? vamo falar disso?

kkkkkkkkkkkkkk....

8:30 PM  
Anonymous Anônimo said...

pode ser amanda...
a questao é q fiquei incomodada pq parecia q o durante os comentarios o design estava se resumindo na cara do produto...e ele é responsavel por muito mais...
sobre as garrafinhas acho q é mais uma estratégia de marketing q acaba virando (ou formando) um design...

8:32 PM  
Blogger leilaine said...

rsrsrs, ae milena, ce é engraçada demais!!! racho de rir doces escrevendo os trem aki...

sô loka com essa turma!

rsrsrsr

8:33 PM  
Blogger leilaine said...

EEEEEEEEEE... a gisele disse que o HOMEM ARANHA É MEU!!!!

ÊEEEEEEEE....

(amo muito essa turma!!!!)

rsrsrs

8:35 PM  
Anonymous Anônimo said...

marketing na arquitetura??
- casa cor é marketing
- "vilas" de funcionarios contruídas por empresas é marketing
- a fabrica da coca-cola é marketing!tem parquinho, zoologico...

8:35 PM  
Blogger Natália Mendanha said...

Leila, um exemplo do marketing na arquitetura, são os anuncios de construtoras nos jornais, sites, que fazem mil imagens te mostrando como seria bom morar ali...

8:36 PM  
Blogger Amanda Machado said...

Leiloquinha...

brigadim pelo elogio.. acho que uma forma de tornar essa arquitetura popular é o que fizemos no arquitetura na praça...vc mostra arquitura, informa, presta um serviço e acresceta algo ao cotidiano das pessoas...

poderia não ser de graça... "soluções rápidas por RS9,90".. acho que é uma forma...sem ser credina d++ sem distribuir projeto.. informar e ganhar para isso...

8:36 PM  
Blogger Amanda Machado said...

mas essas formas de arquitetura temática para mim é vago... não difunde a idéia de uma arquitetura efetiva.. não faz com quer termos simples sejam divulgados e façam parte cada vez mais do cotidiano... é necessário popularisar nossos serviços!!

8:38 PM  
Blogger Amanda Machado said...

isso aki está rapido de mais... se piscar a gente perde o assunto...

Leiloka..
tb adoro essa turma...
hahahaha...

8:40 PM  
Blogger leilaine said...

nosso Deus, esse negócio ta rendendo que nem chuchu no asfalto! rsrsr, tava escrevendo um trem, e a postagem tava no numero 21, do nada, ela passou pra 28, e num tanto de gente ja tinha comentado o que eu tava escrevendo, num deu nem tempo deu ler antes!!! rsrsr

Núuuuuuuuuu...

rsrs

8:41 PM  
Blogger leilaine said...

é.. sei lá... eu falo assim, mas agente tem que ter um certo cuidado pra lidar com isso mesmo, se não agente acaba "prostituindo" mais do que já está, a nossa profissão.

Me faz lembrar de uma vez que o Jorge (acho que foi ele mesmo) disse em trabalhar a arquitetura sentado numa mesa em uma rodoviária. Vendendo rápidas propostas em pequenos projetos croquizados (num sei se foi ele, ou o Adi). Na época, eu até achei interessante, mas agora eu fico pensando: até que ponto isso é bom pro nosso mercado?

Sei lá... juro que não sei!

8:52 PM  
Anonymous Anônimo said...

pois é leila...
nem ta dando pra eu escrever...to ficando só atualizando..rss

8:52 PM  
Blogger leilaine said...

HORA DO RECREIO!!!

TO COM FOME!


rsrsrs

8:56 PM  
Anonymous Anônimo said...

meninas( ja q so tem mulher participando),
nao acredito muito nesse mercado tipo rodoviaria, praca...e nem sei tb se sou totalmente contra essa "prostituicao" da arquitetura..
isso me faz lembrar algo q o agmar me disse já faz um tempo...ele dizia q o "lance" não era ir contra o "sistema" e sim usá-lo a seu favor e fz coisas legais!

8:56 PM  
Anonymous Anônimo said...

por falar em hora do recreio...
a novela vai comecar!!!
aí jorge..agora ninguem pode falar nada...tenho q ver,ne???rss
ate mais pra vcs..
a "aula" foi otima e espero q quem nao esta comentando esteja pelo menos lendo como a milena (menina-preguica)!!!!

9:00 PM  
Blogger Amanda Machado said...

(ultimo comentário juro!)

é esta ai o problema mesmo...só não sei como usa-lo.. então se tiver alguma ideia por favor divulgue.. já pensei sobre isso e não sei como utiliza-lo...

9:02 PM  
Blogger Natália Mendanha said...

Uma vai comer.. a outra vai ver novela...
Ah.. tbm vou fazer os dois...
Até +
Bjos

9:04 PM  
Blogger milenapais said...

6 são fodas viu... a questão é q meu horário d funcionamento é diferente dos seus...

agora que é o ápice da milena conversar, até as 22h, q eh qndo começa sessão tcp, tce, tca...

eu não vejo noveeeeela! aaaaah, perdeu a graça!

e gisa, nao vou mentir viu, mas só li os comentarios d no maximo 7 linhas! hahahaha

volto d madrugada q é o meu horário d funcionamento... cambada d katilanga noveleira... tsss

9:38 PM  
Blogger Agmar Andrade said...

puts...fiquei meio perdido se falo sobre a novela ou sobre o texto...fico pensando que se eu comentar o texto agora vou quebrar o clima...srrsrssr

10:29 PM  
Blogger Agmar Andrade said...

mas...sobre a discussão sobre design ...acho que o problema com design em discussão é que ele se baseia no fato de que o designer foi apenas uma ferramenta para atender interesses comerciais... eles concebem apartir de um problema pontual(vender), nós arquitetos(ao menos os que tem o minimo de consciencia) temos uma leitura mais ampla dos resultados desse design para a cidade e suas dinâmicas. Acho que pela nossa formaçâo, somos muito mais importantes enquanto propronentes(desses problemas) do que como designers.

10:54 PM  
Blogger milenapais said...

Este comentário foi removido pelo autor.

11:16 PM  
Blogger jose cesar said...

oi nati...acrescento em seu comentario q alem destes pordutosoferecer aos usuários (consumidores) todas as informações necessárias, o novo consumidor é q define como a embalagem deve ser, se esta é mais pratica, se esta pode gerar algum risco, ou seja. O consumidor acaba sendo o proprio desin.

12:19 AM  
Blogger jose cesar said...

O mais interessante deste trabalho é q não tem como o jorge dar falta no inicio ou ao termino da aula... rsrs O jorge... vamos terminar as aulas em sala... rsrs!!!

12:35 AM  
Blogger jose cesar said...

Oi nati...vc foi otima mediadora... aproveita e da dez para todos.

Jorge... o proximo texto tambem sera mediado na net?

12:39 AM  
Blogger tiago d. carvalho said...

Nó Milena mulher lavadeira é pouco p esse blog.... rsrsrs
Esse assunto deu pano pra manga hein!!!!!
Assustei com os 51 comentários..... recorde total!!!!!
Mas vamos lá.....

Amanda, tb gosto mto desse marketing que se destaca do produto, minha garrafinha de coca-cola (vou ter q benzê-la, rsrs) por exemplo eu comprei em uma época que estava em abstinência total de refrigerante..... mas o marketing conseguiu me laçar....

outra história parecida com a do homem aranha da Leila, quando era criança colecionava brinquedos de kinder ovo, que disse que eu comia o chocolate? Já não agüentava mais..... mas era uma obsessão tão grande que eu pedia caixa d kinder ovo de aniversario...... e sem falar da época do Tazo da Elma Chips.....
que por sinal agora estão à venda no Mercado Livre.... rsrsrs (cômico isso)

então acho, Deon, que essa banalização excessiva do consumo NUNCA vai acabar, os profissionais da área de publicidade e propaganda estão ai p isso mesmo..... sempre surgirão promoções e brindes e design inovadores e embalagens atrativas e coleções e produtos interessantes e etc.... e continuaremos a comprá-los.

somos bombardeados por milhares de cores, formas e embalagens quando estamos em um supermercado e com certeza o marketing e o design fazer muita diferença nessa hora.

lembrei também, com toda essa discussão, foi o TGF da Simone – Paisagens Engarrafadas que retrata um pouco da influência das marcas (no caso a coca cola) na vida das pessoas, que acaba gerando o “more coca cola” ou “viva coca cola”. Que remete ao próprio slogan da marca “viva o que é bom”.... será que esse “bom” é o produto?.... será que “viver coca cola” é bom?.....

Quanto ao questionamento da Leila “Como que agente podia fazer pra ganhar dinheiro com marketing usando a arquitetura?”, o texto “a marca se expande” (de Naomi Klein) é uma boa leitura, pois ilustra esse interesse das marcas com os espaços urbanos.

Já as abordagens da Leila Figueiredo quanto à escala industrial acho q poderiam ser mais aprofundadas, Paul Virilio no texto: “Do super-homem ao homem superexcitado”, transpõe esse assunto a uma alienação do trabalho gerado por essas super produções e como essa repetição de gestos e rituais (de fabricação) chegam à vida cotidiana, uma domesticação subjetiva mundial.
E até que ponto o design, o marketing e a propaganda contribuem para essa domesticação?

Outra questão interessante de entrar em debate seria a aproximação do design com o campo da arte, como por exemplo, os objetos criados pelos Irmãos Campana.... quando um objeto (funcional) de design passa a ser obra de arte?
Eu quero um espremedor de laranja do Philippe Starck na mesa de centro da minha sala de estar!!!!!

2:28 AM  
Anonymous Anônimo said...

E aí galera, os comentários estão mesmo a todo vapor... Concordo plenamente com a Amandinha e com a Leila de que as aulas deveriam ser deste jeito... Ei Jorge (seu taioba) vê se aprende com elas porque seu modelo de aula tá um tédio.
No texto a autora nos diz que as transformações culturais geradas pelas necessidades que a própria industrialização cria e desperta no sentido de mudar os usos e costumes mais condinzentes com uma outra forma de viver... pois bem, não há como negar que a revolução industrial não veio para mudar tudo pois hoje até o artesanato já virou industrial. Grandes montadoras como é o caso da americana Harley – Davidson realizam a linha de montagem de suas motocicletas inteiramente artesanal tudo é realmente montado à mão, mas as peças (pistão, camisa, anel de segmento, tucho...) são fabricadas por máquinas de última geração (mãos mecânicas), somente a montagem (bloco do motor, seu assentamento e seus coxins ante – vibração) são assentadas por mãos humanas. Entrando na parte do design desta motocicleta acho que deveria existir por parte de suas concorrentes um respeito a mais pois hoje em dia todas as fabricantes estão seguindo o tão divulgado estilo “custom” baseada nas linhas da Harley, o que na minha interpretação é uma grande falta de ética. Digo isto porque a empresa existe desde 1903 e foi a única a manter seus modelos nas lendárias motocicletas clássicas das décadas passadas, principalmente de 40 à 60 onde encontramos as mais glamourosas, e quase foi a falência por manter justamente sua base sem seguir a evolução dos tempos que surgiram. Na minha opinião isto é uma tremenda falta de ética acelerada pelo capitalismo em querer tirar proveito de tudo que se pode sem medir esforços e se não for plágio, não sei o que mais seria...

12:38 PM  
Blogger jorge tanure said...

os comentarios validos sao aqueles ate as 8:20 da manha.

e qto ao comentario do joao sem nocao, aula do modo como ele imagina expositiva e com um professor centralizador e dogmatico nao existe mais no mundo avancado e mto menos nas dinamicas propostas pelo cau-unileste. pensar procedimentos e propor novas maneiras de interacao tb eh aula, se nao for, o q eh realmente aula. utilizar um blog como veiculo de registro e discussao eh algo mto inovador e desierarquizado nos procedimentos convencionais de ensino, por exemplo. criar problemas e arranjos os quais deem abertura a invencao e a exposicao dos alunos eh um dessas possibilidades de ensino. a disciplina NT se propoe mto fortemente a isso. nao existe um manual p se tornr criticos e sim atraves da pratica sistematica e da exposicao e da discussao sedimentada. que eh o q eh tentado na disciplina ao se ler e depois discutir os assuntos tratados. isto qdo os alunos estao em sala de aula. q no caso especifico do joao e de mais alguns eh uma raridade.

1:13 PM  
Blogger jorge tanure said...

alias, parabens pela discussao gerada sobre o texto, excetuando-se os desvios pelas telenovelas - q faz parte, ne - vcs foram muito bem. vale lembrar tb q eh engracado mapear isso. da p ver qdo o povo ve TV e qdo vai p frente do comp.

1:15 PM  
Blogger milenapais said...

hahaha
Jorge fica calmo! a gente deixa vc participar das aulas por blogger tb! Vc ainda continua sendo nosso querido professor!!!

E aqui... acabou a discussão?
Que sem graça!

Tinha que continuar, nem que seja pra falar tá na hora do lanche, da novela... Hj a noite eu volto falando que tá na hora d Heroes! Pode? Fazer publicidade d coisa mto mais legal q novela!!! =]

E Tiago, SEU FUMO, pq vc não falou pelo menos um pouco do texto da Naomi Klein??? Até pegar e ler, deu preguiça já!

Conta ae:
COMO GANHAR DINHEIRO COM MARKETING USANDO A ARQUITETURA???

1:42 PM  
Anonymous Anônimo said...

oi turma, blz?
por aqui tudo tranquilo.
depois de demorar mais de 1 mes e 1/2 pra achar um apto...
temos visto muita coisa por aqui que nos faz lembrar o tempo todo dai, do cau. exposições, debates, projetos, outras escolas...
cada vez tenho mais a sensação q o cau é muito especial, mesmo pros parametros daqui, ou internacionais. pode parecer um crise de saudade, mas nesse pouco tempo já deu pra entender muita coisa... não sei se vcs tem essa percepção...
bom, queria mesmo dizer q os textos continuam ótimos (vcs sempre foram inteligentes assim?) e q o jorge tá humilhando tbm.
além disso, queria dizer q o próximo texto q o joão vai ler é o melhor de todos. prestem bastante atenção!!!
grande abraço a todos.
lou

8:51 PM  
Blogger milenapais said...

Este comentário foi removido pelo autor.

1:41 PM  

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