setembro 28, 2008

A cor da vida

A cor da vida
Ouvi, certa vez, uma “história” sobre a existência de Deus. O autor do questionamento dizia que se Deus fez todas as coisas, Ele não fizera somente o bem, mas também o mal. Alguém que ouvia tais palavras expressou algo muito interessante: Deus não fez o mal, o mal existe justamente onde Deus, o Bem, não está presente. O mal é a ausência do bem...
Retrato-me a isto para falar das cores.
O branco existe devido à mistura das cores; o preto é o contrário, ele existe em função da ausência de cores – ele, portanto não deveria se chamado de cor. Se for a ausência sua essência, posso concluir com isso que se quisermos influenciar na sociedade, temos que preocupar mais com o que existe – a tecnologia, a globalização, as cores, o bem, etc. – isso é o que está acontecendo; se assim fizermos poderemos interagir muito mais com a vida, com as mudanças na sociedade, nas cidades, em nossos bairros e residências.
O homem tem que avaliar suas ações baseando-se na “cor”: se fizer qualquer coisa, vão acontecer mudanças, “são as cores existentes”. Porém se não fizer nada, é como ficar sofrendo como o preto da ausência de atitudes.
Que nossas atitudes sejam coloridas de iniciativas para mudar o que podemos, aceitar a atitude dos outros, “criticar” o que está acontecendo – concordando ou não – mas sempre fazendo algo para não ficarmos marcados ou vistos como aqueles que não possuem o toque da existência da cor, do bem e não ausência de tais. Se existem situações escuras, pretas no seu entorno, lance cores ideais para influenciar positivamente. Não permita que a falta de atitudes determine as cores de sua vida.