março 18, 2009

"Sorria, você está sendo condicionado!"



Opa, opa, opa... só quem sorri é quem está com o ar“codicionado” ligado!
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Saca só, não há como sorri se está sujeito a uma condição hipoteticamente descômodo.

Balelas à parte, não que não venha mais!

Estou eu pensando em como as pessoas lidam com condições de protesto nos tempos de hoje, e me veio a cena os pelados pedalando a pedalada da paz (word naked bike ride).
Não que eu seja contra a paz, pedalada ou mesmo está pelado, e que os três ao mesmo tempo cria conflito e desconforto as partes que menos pega sol! Se é que me entende...

Há quem diga que os únicos que acharam uma bosta foram os pobre coitado dos selins!

Acredito eu, como um adepto do “pedalar”, que a saída para o desentupimento do engarrafado transporte urbano, há de ser um dia a bicicleta. Além de ser ecologicamente auto-sustentável e ambientalmente viável.

Para ser viável tem que ter o viário. Ou é o viário que deve ser viável!

Nossa criatividade deve persuadir a instigar as possibilidades da utilização da bicicleta especialmente no ambiente urbano. E para isso é preciso reeducar, sensibilizar e convencer em primeiro lugar aos urbanistas, e arquitetos que planejam o tráfico e o espaço urbano.
Também e preciso soberania dos governantes ao fazer pouco caso das ciclovias e ciclofaixas, ao qual deveria ser tratada com mais atenção.

Pois quem anda de bicicleta também vota! Já dizia o tio Gegeca.

Devemos argumentar colocando a bicicleta e o tráfico urbano da bicicleta não só como valores sócio-ecologico, mas também estéticos. Uma cidade com muitos ciclistas urbanos é uma cidade artisticamente, culturalmente e esteticamente diferente, não só moralmente melhor.