eu formiga e os negócios ambientais
um grupo de líderes do setor imobiliário, de meio ambiente e órgãos públicos e de pesquisa, o U.S. Green Building Council desenvolveu a certificação LEED (Leadership in Energy and Environmental Design) para definir padrões de sustentabilidade em construções e planejamento urbano...
O fim do mundo pode ser antecipado. Então homens de boa vontade são convocados a adotar medidas para salvar-lo. Indústria do medo para reger os negócios ambientais.
O ser humano inventa, constrói, se adapta... e diante de um capitalismo mais sólido que o clima, preferimos negociar á diminuir a pressão sobre o meio ambiente. No momento em que a preservação da floresta e o reflorestamento geram uma quantidade pequena de recursos, nada melhor do que transformar resíduos poluentes em dinheiro.
O mercado mundial de crédito de carbono transforma o risco de um colapso ambiental em negócio. Agências de proteção ambiental reguladoras emitem certificados autorizando emissões de toneladas de dióxido de enxofre, monóxido de carbono e outros gases poluentes.
Há várias empresas especializadas no desenvolvimento de projetos que reduzem o nível de gás carbônico na atmosfera e na negociam certificados que conferem aos países desenvolvidos o direito de poluir. A brilhante lógica de vender cotas de carbono aos paises desenvolvidos que em geral emitem mais poluentes.
Talvez o maior problema seja idealizar uma natureza harmoniosa estabelecendo um suposto ponto de equilíbrio. Tentamos domestica-la criando a fantasia de que ela possa ser controlada. Ou então negamos o caos e resolvemos começar em uma página em branco. Construímos cidades sustentáveis... monumentais... edifícios ecológicos e parafernálias. E esta construção consome metade dos recursos não renováveis do mundo...
Penso que a cidade poderia ser mais tecido do que objeto... percursos e experiências... menos monumentos.
Então eu formiga faço as pequenas arquiteturas... movimento pequenas relações entre o homem e o meio. “Cavo buracos crio aberturas... faço terrenos vazios serem habitados”¹. As políticas econômicas com seus tentáculos que alcançam países e continentes se instalam... e movimentando apenas seus tentáculos criam gigantescas relações comerciais. Territórios que ainda não alcanço com pequenos passos de formiga.
Meu desejo é pequeno e gigantesco ao mesmo tempo... não pense que é adaptar... é contaminar. A melhor estratégia é dialogar com o mundo de outras coisas. Nada pode ser discutido dentro de círculos fechados.
um grupo de líderes do setor imobiliário, de meio ambiente e órgãos públicos e de pesquisa, o U.S. Green Building Council desenvolveu a certificação LEED (Leadership in Energy and Environmental Design) para definir padrões de sustentabilidade em construções e planejamento urbano...
O fim do mundo pode ser antecipado. Então homens de boa vontade são convocados a adotar medidas para salvar-lo. Indústria do medo para reger os negócios ambientais.
O ser humano inventa, constrói, se adapta... e diante de um capitalismo mais sólido que o clima, preferimos negociar á diminuir a pressão sobre o meio ambiente. No momento em que a preservação da floresta e o reflorestamento geram uma quantidade pequena de recursos, nada melhor do que transformar resíduos poluentes em dinheiro.
O mercado mundial de crédito de carbono transforma o risco de um colapso ambiental em negócio. Agências de proteção ambiental reguladoras emitem certificados autorizando emissões de toneladas de dióxido de enxofre, monóxido de carbono e outros gases poluentes.
Há várias empresas especializadas no desenvolvimento de projetos que reduzem o nível de gás carbônico na atmosfera e na negociam certificados que conferem aos países desenvolvidos o direito de poluir. A brilhante lógica de vender cotas de carbono aos paises desenvolvidos que em geral emitem mais poluentes.
Talvez o maior problema seja idealizar uma natureza harmoniosa estabelecendo um suposto ponto de equilíbrio. Tentamos domestica-la criando a fantasia de que ela possa ser controlada. Ou então negamos o caos e resolvemos começar em uma página em branco. Construímos cidades sustentáveis... monumentais... edifícios ecológicos e parafernálias. E esta construção consome metade dos recursos não renováveis do mundo...
Penso que a cidade poderia ser mais tecido do que objeto... percursos e experiências... menos monumentos.
Então eu formiga faço as pequenas arquiteturas... movimento pequenas relações entre o homem e o meio. “Cavo buracos crio aberturas... faço terrenos vazios serem habitados”¹. As políticas econômicas com seus tentáculos que alcançam países e continentes se instalam... e movimentando apenas seus tentáculos criam gigantescas relações comerciais. Territórios que ainda não alcanço com pequenos passos de formiga.
Meu desejo é pequeno e gigantesco ao mesmo tempo... não pense que é adaptar... é contaminar. A melhor estratégia é dialogar com o mundo de outras coisas. Nada pode ser discutido dentro de círculos fechados.
Nota:
1. Referente a trabalhos no campo das artes.
http://pphp.uol.com.br/tropico/html/textos
http://www.maxambiental.com.br/video.htm
2 Comments:
Pois é... Existem várias empresas desenvolvendo projetos que reduzem o nível de gás carbônico e outras coisas. Mas nesse mundo capitalista, essas não tem chances perto das empresas como as de carros, gasolinas, petroleo, etc...
As coisas só "vão pra frente" qndo essas empresas d grande porte tem o interesse, alguma vantagem... Acho que é por ai... Vida de escambo já acabou a tanto tempo mesmo...
"O mercado mundial de crédito de carbono transforma o risco de um colapso global em negócio" eh uma otima deixa p ser desenvolvida teorica e criticamente. txt mto bom.
cidade tecido tb eh um bom assunto p uma nova teoria.
citações meio doidas
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