Arquitetura Condicionada
A “arquitetura” hoje tem sido um condicionante em nossas relações com o mundo. Nossas experiências e percepções são condicionadas por elementos que nos privam de uma liberdade sensorial, visual, auditiva e olfativa. Somos moldados continuamente pelo meio em que vivemos que padroniza as diferenças de cada pessoa na sociedade.
Temos uma relação muito forte com o período de vanguarda, como que um cordão umbilical que ainda não se rompeu. Somos sujeitos a estilos, padrões e o que se vende.
É fácil ver como a arquitetura reflete a ambigüidade de conceitos de mundos distintos em convívio forçado. Existe uma dualidade, e ela é um ponto culminante nos espaços solidificados hoje.
A nossa casa é assim, a janela esta posicionada a uma altura que não me permite ver a paisagem externa assentado no sofá da sala. O laboratório de informática de uma universidade é assim, planta livre vidros com insulfilm e ar condicionado, que não permite sentir se está frio ou quente, se esta passando uma brisa ou não. Somos Cyborgs humanos dentro de uma armadura chamada arquitetura.
Temos uma relação muito forte com o período de vanguarda, como que um cordão umbilical que ainda não se rompeu. Somos sujeitos a estilos, padrões e o que se vende.
É fácil ver como a arquitetura reflete a ambigüidade de conceitos de mundos distintos em convívio forçado. Existe uma dualidade, e ela é um ponto culminante nos espaços solidificados hoje.
A nossa casa é assim, a janela esta posicionada a uma altura que não me permite ver a paisagem externa assentado no sofá da sala. O laboratório de informática de uma universidade é assim, planta livre vidros com insulfilm e ar condicionado, que não permite sentir se está frio ou quente, se esta passando uma brisa ou não. Somos Cyborgs humanos dentro de uma armadura chamada arquitetura.
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